Olá Fred!!! Tenho 34 anos, sou casada há dez anos e tenho dois filhos. Meu casamento acabou caindo em uma rotina e conheci uma pessoa bem mais velha (56 anos). Ele é casado há 30 anos, porém, me disse que há pelo menos dez anos já não tem um relacionamento de marido e mulher com a "esposa", ou seja, não se separaram por causa do filho de 24 anos. Não acredito muito nessa história! De qualquer forma, minha intenção nunca foi me separar do meu marido, mas por esse homem até pensei em largar tudo, não imaginava que iria me envolver com tanta intensidade. Toda vez que estou com ele, esqueço tudo, nosso relacionamento na cama é excepcional!!! Tenho medo de ter me apaixonado por ele. O que está acontecendo é que no fundo não tenho idéia do quanto ele está envolvido comigo. Ele é empresário, e de uns tempos para cá nunca tem tempo. No fundo adoraria por um ponto final nesse relacionamento, mas sinto falta dele. O que devo fazer?
Eu acho que esse homem está te enrolando... Ele só quer ter com você um aconchego em tempos de carência... Mas isso não é preocupante, pois logo vai descobrir que ele não quer nada com você que não seja carnal... O pior é o seu casamento, esse sim precisa de uma reavaliação; se você já o traiu quer dizer que o casamento não está “bom das pernas”; não adianta empurrar com a barriga só vai desgastar a relação e adiar o inevitável; você precisa decidir se quer continuar casada ou não, tem que tomar uma atitude na vida, não adianta ficar em cima do muro, precisa ter coragem e assumir uma posição... Se for investir na relação com o amante saiba dos riscos, provavelmente vai se decepcionar e “quebrar a cara”; o melhor a fazer é tirar umas férias das relações para ficar sozinha e decidir o que é melhor para você; tente descobrir quais os sentimentos que você ainda nutre pelo seu marido e se vale a pena uma reaproximação se a resposta for sim, converse com ele, exponha os problemas para que juntos achem uma solução... Ops!!! Quase esqueci!!! Tem também uma opção mais radical: “chute o balde” e não fique com nenhum dos dois, às vezes a melhor companhia é a de nós mesmos...
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