Fred!!! Através de uma amiga eu
conheci um rapaz em uma festa e ficamos; no dia seguinte ele me ligou e me
convidou parar sair, foi assim por duas semanas me chamava de rolinho e falava
para a minha amiga que estava curtindo sair comigo e que estava apaixonado; ele
era muito bacana, me levou para vários lugares e me apresentou aos amigos...
Ele mandava mensagens de amor o tempo todo e sempre dava a entender que estava
querendo algo sério comigo, visando um futuro para nós... O tempo foi passando
e eu cada vez mais envolvida, foi quando começaram os vacilos, ele não
retornava as ligações, dava furos e desculpas esfarrapadas; aí eu surtei e
terminei... Dois meses depois ele voltou a me procurar, saímos novamente e
logo esfriou novamente, então ele começou a mandar mensagem de vez enquanto de
“bom dia” ou simplesmente um “oi”, parecia dizer “estou por perto”... Depois de
uns meses por coincidência nos encontramos e saímos novamente e agora à
situação está assim: Ele aparece quando quer me convida para sair dá assistência
por uns dias e som... Estamos assim já faz um tempo; nas ultimas aparições dele
eu me fiz de difícil, mas eu não resisto e acabo cedendo, estou me sentindo
como uma pizzaria que quando não acha algo melhor para fazer na sexta feira a
noite ele me liga... Às vezes eu recuso, não respondo, dou uns perdidos para
ver se ele some ou se interessa por mim de vez... Mas não!!! Ele não some e não
pega no tranco... Eu me pergunto; será que ele tem interesse em mim ou é tão
inseguro que tem medo de se envolver? Eu queria saber o porquê dele me
procurar? Ele sabe que sou diferente das outras meninas de que ele está
acostumado; mulher para ele não falta, tem uma para cada dia da semana; porque
ele insiste comigo. Penso em dar um basta, mas quando ele me procura com mensagens
lindas eu me empolgo e acho que dessa vez será diferente. Fred, o que você acha
dessa situação? Será que mantenho com ele uma relação casual sem compromisso,
sem cobranças até que ele engate em uma relação séria comigo?
sábado
A insistência faz com que a esperança seja a última a morrer
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